Gilmar manda soltar novamente Paulo Preto
(Reuters) - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar
Mendes determinou nesta quarta-feira a liberação do ex-diretor da
estatal paulista de desenvolvimento rodoviário Paulo Vieira de Souza,
conhecido como Paulo Preto, preso mais cedo.
Paulo Preto --que foi diretor da estatal Dersa durante governos do PSDB em São Paulo-- havia sido preso novamente menos de três semanas após ter sido solto por ordem de Gilmar Mendes.
O Ministério Público Federal informou nesta quarta-feira que Paulo Preto foi preso devido a reiterações de ameaças relatadas por testemunhas e colaboradores. Uma das testemunhas inclusive ligou para o gabinete de uma integrante da força-tarefa da Procuradoria relatando medo de depor, de acordo com o MPF.
Paulo Preto foi preso inicialmente no início de abril, a pedido da força-tarefa da operação Lava Jato em São Paulo. Ele e outros envolvidos tornaram-se réus sob acusação de terem desviado entre 2009 e 2011 o equivalente a 7,7 milhões de reais, em valores da época, na forma de dinheiro em espécie e de imóveis.
O ministro Gilmar Mendes, no entanto, decidira conceder uma liminar em habeas corpus para revogar a prisão preventiva em 11 de maio, alegando que não havia justificativa processual para manter a prisão preventiva dele. Um dos argumentos para que ele permanecesse detido eram as ameaças que teria feito a uma pessoa que o acusou, mas Gilmar Mendes argumentou que não havia comprovação sólida disso.
Paulo Preto --que foi diretor da estatal Dersa durante governos do PSDB em São Paulo-- havia sido preso novamente menos de três semanas após ter sido solto por ordem de Gilmar Mendes.
O Ministério Público Federal informou nesta quarta-feira que Paulo Preto foi preso devido a reiterações de ameaças relatadas por testemunhas e colaboradores. Uma das testemunhas inclusive ligou para o gabinete de uma integrante da força-tarefa da Procuradoria relatando medo de depor, de acordo com o MPF.
Paulo Preto foi preso inicialmente no início de abril, a pedido da força-tarefa da operação Lava Jato em São Paulo. Ele e outros envolvidos tornaram-se réus sob acusação de terem desviado entre 2009 e 2011 o equivalente a 7,7 milhões de reais, em valores da época, na forma de dinheiro em espécie e de imóveis.
O ministro Gilmar Mendes, no entanto, decidira conceder uma liminar em habeas corpus para revogar a prisão preventiva em 11 de maio, alegando que não havia justificativa processual para manter a prisão preventiva dele. Um dos argumentos para que ele permanecesse detido eram as ameaças que teria feito a uma pessoa que o acusou, mas Gilmar Mendes argumentou que não havia comprovação sólida disso.
(Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)
NOTA DO BLOG:
Como agiu nos casos das prisões de Barata da FTRANSPORT do Rio de Janeiro, Gilmar manda soltar presos, horas depois de sua prisão. Uma praxe que fragiliza o Judiciário e reforça a impunidade. Juiz prende, Gilmar solta!!!
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