Tribunal manda prender policiais que promovam greve no RN
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O desembargador Claudio
Santos, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, determinou neste
domingo (31) que os comandantes da Polícia Militar, do Corpo de
Bombeiros Militar e da Polícia Civil do Estado efetuem a prisão em
flagrante dos integrantes da segurança pública que promovam, incentivem
ou colaborem para a continuação da greve de policiais.
Os policiais militares do Estado estão aquartelados há 13 dias para reivindicar melhores condições de trabalho e pagamento de salários atrasados.
Foram escalados pelo governo estadual para atuar na segurança dos principais pontos da festa de Réveillon 270 cabos da PM que começaram na sexta (29) o curso de formação de sargentos.
Além dos policiais, o patrulhamento das ruas para evitar novos arrombamentos e roubos será feito por 190 homens da Força Nacional de Segurança Pública e 2.800 homens das Forças Armadas, que começaram a atuar nas ruas de Natal na sexta-feira (29).
Desde o início da paralisação, houve 94 mortes violentas no Rio Grande do Norte, segundo o Observatório da Violência Letal Intencional (Obvio), que contabiliza homicídios no Estado. O dia de maior letalidade foi a sexta-feira (29), com 17 mortos.
Os policiais militares do Estado estão aquartelados há 13 dias para reivindicar melhores condições de trabalho e pagamento de salários atrasados.
Foram escalados pelo governo estadual para atuar na segurança dos principais pontos da festa de Réveillon 270 cabos da PM que começaram na sexta (29) o curso de formação de sargentos.
Além dos policiais, o patrulhamento das ruas para evitar novos arrombamentos e roubos será feito por 190 homens da Força Nacional de Segurança Pública e 2.800 homens das Forças Armadas, que começaram a atuar nas ruas de Natal na sexta-feira (29).
Desde o início da paralisação, houve 94 mortes violentas no Rio Grande do Norte, segundo o Observatório da Violência Letal Intencional (Obvio), que contabiliza homicídios no Estado. O dia de maior letalidade foi a sexta-feira (29), com 17 mortos.
No mesmo período
temporal em 2016, de 19 a 31 de dezembro, foram 73 mortos, ou seja,
aumento de 29% do ano passado para este. A média de mortes violentas ao
dia no Estado no período da paralisação é de 7,23. Como comparação, ao
longo deste ano todo o número é de 6,6 mortes diariamente -um
crescimento de 10% desde que os policiais deixaram de patrulhar.
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