PF prende ex-superintendente do Ibama em operação contra exploração da Amazônia
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal no Amazonas deflagrou,
na manhã desta quinta-feira (25), uma operação para desarticular um
esquema de corrupção que deu aval à extração ilegal de madeira na
floresta Amazônica.
Os policiais federais buscam cumprir 23 mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e mais 109 de busca e apreensão nos estados de Amazonas, Acre, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Roraima, São Paulo, além do Distrito Federal.
Entre os presos, segundo a PF, está um ex-superintendente do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis). A reportagem procurou e aguarda um posicionamento do Ibama sobre a prisão de seu ex-dirigente regional.
Outro desdobramento da operação, segundo a PF, foi o bloqueio de R$ 50 milhões nas empresas investigadas no esquema criminoso.
A operação, batizada de Arquimedes, abriu dois inquéritos. O primeiro investiga a extração e o comércio ilegal de madeira. Já o segundo busca responsabilizar servidores de órgãos ambientais que fizeram vistas grossas na concessão de autorizações para os desmates.
Os policiais federais buscam cumprir 23 mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e mais 109 de busca e apreensão nos estados de Amazonas, Acre, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Roraima, São Paulo, além do Distrito Federal.
Entre os presos, segundo a PF, está um ex-superintendente do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis). A reportagem procurou e aguarda um posicionamento do Ibama sobre a prisão de seu ex-dirigente regional.
Outro desdobramento da operação, segundo a PF, foi o bloqueio de R$ 50 milhões nas empresas investigadas no esquema criminoso.
A operação, batizada de Arquimedes, abriu dois inquéritos. O primeiro investiga a extração e o comércio ilegal de madeira. Já o segundo busca responsabilizar servidores de órgãos ambientais que fizeram vistas grossas na concessão de autorizações para os desmates.
Todos os investigados vão
responder na Justiça pelos crimes de falsidade ideológica nos processos
de concessão e fiscalização de planos de manejo florestal, extração e
comércio ilegal de madeira, lavagem de bens, direitos e valores,
corrupção ativa e passiva, além de organização criminosa.
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