segunda-feira, 29 de abril de 2019

RICARDO DE BENEDICTIS - CRÔNICA


JEAN CLAUDE
Ricardo De Benedictis
Assisti neste domingo, na Globonews, a entrevista que Mario Sérgio Conti fez ao Prof. Jean Claude, de 82 anos, que, embora tenha nascido na Europa, veio ainda criança para o Brasil e foi professor do entrevistador.
O Prof. Jean Claude descreveu o tema da entrevista que é o tratamento dos portadores de câncer na próstata, entre os quais ele se encontra, uma vez que foi atacado pelo tumor na próstata e três anos após a cirurgia o câncer voltou e ele teve que submeter-se à inúmeras sessões de Rádioterapia.  Homem muito culto, ele queixa-se que os médicos oncologistas e o médico responsável pela terapia por Rádio, através aparelhos, em nenhum momento do tratamento conversaram com ele sobre as seqüelas que ficariam com a radioterapia. E é algo que acontece. Ninguém conversa com o paciente sobre o futuro. Os médicos limitam-se a dizer que o paciente é portador de câncer de próstata (como no caso em tela) que tem de fazer 30, 40, 50 sessões de radioterapia e mais nada.
No caso dele, em São Paulo, um dos centros de excelência no tratamento do câncer prostático, foi assim que sucedeu com o professor Jean Claude, velho e reconhecido lente da USP.
Por falar em excelência, temos em Salvador um centro de excelência no Hospital Santa Isabel no anexo ICB – Instituto de Câncer da Bahia e outro no Hospital São Rafael.
A questão da incontinência ou urgência urinária que o Prof. Jean Claude enfatizou na entrevista, é algo muito deprimente. Imagine, leitor, um homem de 82 anos, aparentemente saudável – como é o caso do entrevistado, que necessita de estar em locais acadêmicos ou não para conversar e deixar seus ensinamentos e em palestras, encontros com amigos, etc, estar a qualquer instante urinando na fralda. É algo triste e humilhante que a ciência, embora tenha progredido na forma de alongamento da vida, não se preocupa com o ser humano que se propõe ao tratamento.
Outra coisa que ele deixou bem clara. Se não tivesse feito a radioterapia, teria morrido? Se sim, quanto tempo levaria? Ele disse que nenhum dos médicos especialistas soube responder esta e outras perguntas. Diziam apenas que ele teria dores, mas as dores têm tratamento... Segundo ele disse durante a entrevista. Fica, pois, a questão: fazer ou não o tratamento?
A ciência deveria avançar mais para dar as respostas que milhares de homens fazem e não têm quem responda!
O Prof. Jean Claude colocou em dúvida a parte econômica dos aparelhos de radioterapia, que custam muito caro e cujos fabricantes encontram-se em países como EUA e poucos outros. É um assunto que deve ser abordado sem medo, para que, num futuro próximo, os homens possam usufruir de tratamentos menos nocivos à sua qualidade de vida que se deteriora muito após a radioterapia.  E disso nós temos absoluta certeza!
Temos um tema importante a tratar, vez que o câncer de próstata ataca homens de 40, 50, 60 anos e isso pode inviabilizar suas vidas. Primeiro, cuide-se para saber se está tudo bem com você. Depois você resolva o que fazer.
Este assunto deveria ser recorrente nas Faculdades de Medicina do Brasil, já que por aqui, a turma da grana preocupa-se mais em faturar que proporcionar qualidade de vida ao paciente, o que não deixa de ser uma tremenda falta de humanidade!

FAMÍLIAS DE LUTO:

Morre Dona Jacy Viana Sufi, aos 92 anos

Foto: BLOG DO ANDERSON  
Foi velado no Salão da Funerária Vitória [Rua Olavo Bilac, próximo a Capelinha do São Vicente], em Vitória da Conquista, o corpo de dona Jacy Viana Sufi, que faleceu aos 92 anos, Dona Jacy foi casada com Chafick Mamed Sufi, fundador da lendária Casa Sufi. O sepultamento aconteceu neste domingo às 17 horas, no Cemitério Parque da Cidade Real. Aos amigos e familiares os sinceros sentimentos do nosso blog.
Informações: do BLOG DO ANDERSON.

CARLOS ALBÁN GONZÁLEZ - COLABORAÇÃO:

Japão tem novo imperador a partir desta terça; veja como serão as cerimônias
O imperador Akihito (à direita) acena para admiradores durante a aparição pública de Ano Novo, no dia 2 de janeiro. O príncipe Naruhito, que aparece à esquerda na foto, assume o trono no dia 1º de maio, dando início à nova era imperial - a Reiwa. — Foto: Eugene Hoshiko/AP

O imperador Akihito, de 85 anos, vai abdicar do trono em favor do filho, Naruhito. É a primeira vez que um monarca deixa o posto ainda em vida em dois séculos de história do país. Para a cerimônia de agradecimento, em novembro, o governo gastou cerca de R$ 95 milhões.

  Lara Pinheiro, G1

O imperador Akihito (à direita) acena para admiradores durante a aparição pública de Ano Novo, no dia 2 de janeiro. O príncipe Naruhito, que aparece à esquerda na foto, assume o trono no dia 1º de maio, dando início à nova era imperial - a Reiwa. — Foto: Eugene Hoshiko/AP
A abdicação do imperador Akihito na terça-feira (30), uma das várias cerimônias que marcam a transição para seu sucessor, o príncipe Naruhito, será um evento breve, relativamente simples e raro: é a primeira vez que um monarca do Japão deixa o trono em 202 anos de história do país.
Imperador do Japão, Akihito, vai abdicar do trono nesta terça-feira (30)Naruhito, de 59 anos, se tornará imperador no dia seguinte, mas seu entronamento formal será feito em uma cerimônia mais elaborada, em outubro, para a qual estão convidados vários dignitários estrangeiros de 200 países. A era imperial dele se chamará Reiwa, uma junção das palavras "ordem" e "harmonia".Imperador do Japão, Akihito, vai abdicar do trono nesta terça-feira (30)

O Palácio Imperial do Japão ficava, até 1868, em Kyoto, que era a capital imperial. Com o advento da era Meiji, Tóquio voltou a ser capital imperial. — Foto: Diana Yukari/Arte G1 Imperador do Japão, Akihito, vai abdicar do trono nesta terça-feira (30)
Veja quais serão as cerimônias que vão marcar a transição imperial, segundo a agência de notícias Reuters:

30 de abril: cerimônia de abdicação

Horário: 17h até 17h10, no horário local; 5h até 5h10 no horário de Brasília
5 fatos sobre a sucessão imperial do Japão O Palácio Imperial do Japão ficava, até 1868, em Kyoto, que era a capital imperial. Com o advento da era Meiji, Tóquio voltou a ser capital imperial. — Foto: Diana Yukari/Arte G1
A cerimônia será realizada no "Matsu no ma" do Palácio Imperial, ou "Salão de Pinho", conhecido por seu piso de madeira polida e considerado o cômodo de maior prestígio do palácio. Cerca de 300 pessoas participarão do evento, que será transmitido ao vivo pela televisão nacional.

5 fatos sobre a sucessão imperial do Japão
Na foto, de 1990, o imperador Akihito visita o Grande Santuário de Ise em uma carruagem. — Foto: Toshifumi Kitamura/ AFPOs camareiros imperiais carregam os selos estatais e privados para o salão, junto com dois dos "Três Tesouros Sagrados" do Japão – uma espada e uma joia – que, junto com um espelho, são símbolos do trono. Diz-se que eles são originários da mitologia antiga.
A espada — representando uma que está guardada em um santuário no centro do Japão — e a joia estão fechadas em caixas. O espelho é mantido no Grande Santuário Ise, o mais sagrado local do Xintoísmo (ou Shinto) no Japão.
Na foto, de 1990, o imperador Akihito visita o Grande Santuário de Ise em uma carruagem. — Foto: Toshifumi Kitamura/ AFP
O primeiro-ministro, Shinzo Abe, anunciará a abdicação. Logo em seguida, Akihito fará uma declaração final como imperador. A atual imperadora, Michiko, o príncipe Naruhito e a princesa herdeira, Masako, comparecerão ao anúncio, junto com os líderes das duas casas do parlamento japonês e dos juízes da Suprema Corte.

1º de maio: Transferência de objetos imperiais

Horário: 10h30 até 10h40, no horário local; 22h30 até 22h40, no horário de Brasília, do dia 30 de abril
Este é o primeiro estágio da ascensão de Naruhito ao trono. Os camareiros colocaram os selos, a espada e a joia em mesas diante do novo imperador, como prova de sua legítima sucessão.
A monarquia japonesa tem 2 mil anos. — Foto: Diana Yukari/Arte G1
A monarquia japonesa tem 2 mil anos. — Foto: Diana Yukari/Arte G1
A cerimônia é observada por um pequeno grupo que inclui a realeza masculina adulta e representantes dos três ramos do governo, incluindo Abe e seu gabinete. Akihito e Michiko não estarão presentes. A cerimônia não é aberta à realeza feminina, mas Satsuki Katayama, a única ministra do gabinete de Abe, será a primeira mulher da história moderna a comparecer.
Naruhito usará um fraque ocidental. Akihito usava um casaco leve, matinal, quando se tornou imperador, em janeiro de 1989.

sábado, 27 de abril de 2019

ABSURDO DOS DEUSES DO SUPREMO!

Supremo amplia subsídio à Zona Franca de Manaus

Incentivo tributário vai para indústrias que compram componentes da Zona Franca. Decisão provoca rombo nas contas públicas de R$ 16 bilhões por ano.

Jornal Nacional

STF valida incentivo para empresas que compram componentes da Zona Franca de Manaus

STF valida incentivo para empresas que compram componentes da Zona Franca de Manaus
O Supremo Tribunal Federal validou um incentivo tributário para indústrias que compram componentes da Zona Franca de Manaus. Adecisão vai provocar um rombo nas contas públicas, de R$ 16 bilhões por ano.
As indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus recebem tratamento especial: não pagam vários impostos, entre eles, o de importação, exportação e sobre produtos industrializados, o IPI. Conseguem, assim, ser mais competitivas, vendendo produtos mais baratos.
Por seis votos a quatro, o Supremo Tribunal Federal decidiu que as indústrias que comprarem componentes, como peças para veículos, para eletroeletrônico, das indústrias da Zona Franca de Manaus terão direito de usar o valor do IPI como crédito tributário — como se o imposto tivesse sido pago. O argumento dos ministros que votaram contra o recurso do governo federal e a favor da Zona Franca de Manaus é que a medida vai funcionar como um estímulo para diminuir a desigualdade no desenvolvimento do país.
Na prática, o governo federal, além de isentar o pagamento do IPI dos componentes produzidos na Zona Franca de Manaus, ainda dará crédito tributário para quem comprar esses produtos.
Vamos considerar um IPI hipotético de 10% sobre um componente para um aparelho celular que custa R$ 1 mil. O IPI seria de R$ 100. Mas como a indústria da Zona Franca de Manaus está isenta desse imposto, o governo não arrecada esse dinheiro. Aí, essa indústria da Zona Franca vende o componente por R$ 1 mil para uma empresa de fora que, além de não pagar o IPI, ganha um crédito no mesmo valor, de R$ 100. Esse crédito pode ser usado para abater no pagamento de outros impostos federais, como o imposto de renda. Ou seja, o governo federal deixou de recolher o dinheiro do IPI e ainda deu crédito sobre o mesmo componente -- numa renúncia fiscal total de R$ 200.
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional calcula que R$ 16 bilhões vão deixar de entrar nos cofres do governo federal por ano. O valor é mais do orçamento do Bolsa Família deste ano.
O superintendente da Zona Franca de Manaus comemorou a decisão que, segundo ele, fortalece o modelo econômico da região.
“Ela garante, para o investidor que está no nosso polo industrial, a segurança para novos investimentos; e também garante a atração de novos investidores para nossa região, que é isso que nós desejamos, a fim de que nós possamos gerar emprego e renda”, disse Alfredo Meneses, superintendente da Suframa.
Vander Lucas, professor de economia da Universidade de Brasília, critica a medida: considera uma duplicidade de benefício, com prejuízo para a União.
“A Zona Franca já é um programa de incentivo fiscal, ou seja, a empresa que está lá instalada deixa de recolher esse IPI. Então, qualquer empresa que adquire esse bem já está se beneficiando de um preço mais baixo. Agora, você dar esse crédito para essa empresa é como se você desse um segundo benefício, de uma maneira que você está onerando o governo federal”, explicou.
O Ministério da Economia afirmou que ainda está avaliando o impacto da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Zona Franca de Manaus e que não vai se pronunciar sobre o assunto neste momento.

NANDO DA COSTA LIMA - COLUNISTA VIP:

PRA SEMPRE VICE
Nando da Costa Lima
Genebaldo tava cuspindo brasa, tinha surgido um boato de que o vice presidente da fábrica de vassouras 5 Estrelas LTDA. ia assumir o cargo de presidente, que era dele. Tava tão retado que disse o diabo pros funcionários que não tinham nada a ver com o caso. Começou dando um murro em um dos balcões e falou aos gritos que ele só saía da presidência morto.     
— Tão pensando o quê? Vocês já viram alguma empresa ir pra frente quando o presidente é menos capacitado que o vice??? Isso não existe em empresa nenhuma, quando isso ocorre a firma quebra. Eu estou nesse cargo por mérito, tenho curso de administração por correspondência. Não é só porque eu sou sócio que estou presidindo, é por minha competência. Essa conversa de que meu irmão Arquimedes vai assumir o meu lugar é velha, ele mesmo sabe que não tem capacidade… Um homem que quando vê um empresário forte fica parecendo menino querendo doce, isto é um absurdo! Eu sei que pega mal esculhambar com parente em público, mas quando bota o nome da “Fábrica Cinco Estrelas” em jogo, eu perco a cabeça.
         Um dos funcionários, vendo que o patrão estava fragilizado com aquela história, aproveitou para dar uma boa puxada de saco. Aquilo podia gerar uma futura promoção e acabou inflamando ainda mais a situação do irmão do patrão.
— O sr. tá certo, dotô. Também fiquei com raiva quando me contaram que ele falou que o senhor fica parecendo um pinto perdido da galinha nas reuniões com outros empresários do ramo. Disse que o senhor só falta pedir autógrafo pra qualquer comprador rico que visita a fábrica. Mas todo mundo sabe que é inveja, seu irmão não é nem a metade do homem que o senhor é. Ele fica tirando onda só porque serviu no Tiro de Guerra, e o senhor, não.
         Quando o puxa-saco acabou de falar, crente que tava abafando, o patrão apontou pra ele e largou…
— Eufrosino, seu filho de uma égua. Quem lhe disse que eu não servi no Tiro de Guerra? Garanto que não foi sua mãe. Ela sabe que eu fui cabo e nunca tive uma falta enquanto estava servindo.
— Me desculpe, patrão, mas quem falou isso foi seu irmão. Por sinal, ele até disse que o senhor não sabe pegar num fuzil.
— Não sei pegar num fuzil do rabo daquele sacana. Eu atiro com as duas mãos, já fui até campeão de tiro em Uruguaiana.
— Mas patrão, Uruguaiana só dá prêmio pra poeta.
— Pois foi no mesmo dia em que fui receber um prêmio pelo meu primeiro livro. Tava tendo um concurso de tiro ao alvo e eu ganhei o primeiro lugar, até hoje eu tenho o urso de pelúcia que ganhei como prêmio. Naquele dia eu não errei um tiro.
— Foi até bom eu ter indagado essas coisas pro patrão. Assim deixou todo mundo da fábrica satisfeito, sabem que não corremos riscos de sermos assaltados. O senhor, pelo visto, deve atirar melhor que Django.
— É, Eufrosino. Se tivesse concurso pra puxa-saco, você ia ganhar todo ano… Tá doido! Mas pode ficar tranquilo que eu não vou demitir ninguém, basta calar a boca e escutar o que eu tenho pra dizer pros merdas que apoiam meu irmão. Até a produção caiu nestes últimos seis meses. Vendas então, nem se fala. Ninguém quer fazer negócio com uma empresa em que os funcionários conspiram contra o patrão. Eu já disse pra pai que tem que tirar Arquimedes da vice presidência, ele tem o olho muito grande e isso só faz prejudicar o andamento da fábrica, está jogando contra. E vocês funcionários têm que entender que isso é uma fábrica de vassouras, não tem nada a ver com política… Vocês estão pensando que isso aqui é uma nação democrática em que o Congresso pode botar o presidente pra voar a qualquer hora. Os senhores estão muito enganados. Quem manda nessa porra aqui sou eu. Impeachment em patrimônio particular, só me faltava essa.
         Saiu de nariz empinado como se fosse um grande estadista que tinha feito um discurso histórico, e continuou presidente vitalício da fábrica. Seu irmão, Arquimedes, acabou se desligando da indústria. Tava cansado de tomar coice e continuar como eterno vice. E ainda tinha aquele professor que alfabetizou Genebaldo e a família e implicou com a cara dele só porque não quis aprender a ler por sua cartilha. Eufrosino assumiu a vice presidência no mesmo dia, e para agradar o patrão, mandou bordar no jaleco de trabalho: “Para sempre vice”.

RICARDO DE BENEDICTIS - COMENTANDO A HISTÓRIA:


OS FILHOS DO REI_I
Ricardo De Benedictis
Desde nossa Monarquia, as famílias reais sempre que colocadas em xeque, foram condenadas pela história. A forma da Transmigração da Família Real, em 1808, quando D. João VI fugiu de Portugal para livrar-se da nunca realizada invasão do seu Reino por Napoleão Bonaparte, expôs logo a figura de bonachão do Rei, a loucura explícita de D. Maria, 'Alouca', as aventuras sexuais da rainha Carlota Joaquina, a frescura de seu filho, Miguel, a falta de caráter de Pedro, (o estuprador de escravas), filho que o Rei deixou para trás, em sua volta - com a famosa e lendária frase: “Pedro, põe a coroa sobre tua cabeça, antes que algum aventureiro lance mão dela”. palavras que seriam contrariadas, anos depois, quando, acometido de uma tremenda dor de barriga, às margens do rio Ypiranga, em São Paulo, já de retorno de uma noitada com a ‘Marqesa de Santos’, sua amante, Dom Pedro teria se enfurecido e soltado o verbo: “Laços fora, soldados.... sic”. A História é contada pelos arautos do Rei de plantão. Daí porque tanta controvérsia.
Na verdade, Portugal era como os outros países do mundo, que sempre foram governados por linhagens aristocráticas ou simplesmente por aventureiros que tinham oportunidade de trair confianças, roubar e matar para chegarem ao poder econômico e político. Este é um resumo sórdido da sociedade humana que vem gerando monstros do tipo de Herodes, Calígula, Ivan o Terrível e Rasputin, o monge depravado. Hitler, Stalin, e tantos outros que o leitor conhece ou já ouviu falar.
No ‘Novo Mundo’, descoberto pelo italiano de Gênova, Cristofer Columbus, por financiamento da Coroa Espanhola – através dos Reis católicos Fernando e Isabel, é bom frisar que, com a divisão dos reinos de Portugal e Espanha, houve o Tratado de Tordesilhas entre os países-irmãos, e só então Portugal, que tinha Marinha própria, desde a Escola de Sagres, fundada ainda no fim da Idade Média – início do Renascimento, pode, enfim declarar o ‘achamento do Brasil’, tratado historicamente como ‘Descobrimento’, em 22 de abril de 1500 pelo Almirante português Pedro Álvares Cabral, em seu famoso e lendário turnê até as índias Orientais, cujos caminhos haviam sido alcançados pelo seu conterrâneo, Vasco da Gama.
Estes fatos históricos aprendemos na escola, apesar de termos lido obras e assistido vários filmes sobre o assunto, com algumas contestações pontuais e que não vêm ao caso, nos aprofundar, mesmo porque não somos historiadores, apenas revisitamos fatos históricos largamente conhecidos e reconhecidos. Há teorias inúmeras sobre tais fatos, mas não ousaremos explicitá-los, deixando tal mister para os mestres e doutores estudarem e tecerem suas teses.
No próximo ensaio falaremos sobre a volta de D. Pedro I para Portugal, sua assunção como Rei de Portugal, sob o título de Dom  Pedro IV que, ao sair, deixou seu filho Pedro II que mais tarde foi Imperador do Brasil até a Proclamação da República, em  1889 pelo Mal. Deodoro da Fonseca.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

CRIMES SEMELHANTES VÊM ACONTECENDO HÁ ANOS:

Agente patrimonial da Prefeitura pode ter sido morto por engano

Na noite desta quinta-feira (25), o servidor municipal Sidney Tavares Teixeira (Agente patrimonial), foi morto após ter sido baleado.
O crime foi praticado na Rua Antonio Nascimento nas proximidades da Rua do Cruzeiro. A família e amigos acreditam que o servidor municipal pode ter sido morto por engano.
Sidney jogava dominó na calçada, quando foi alvejado por dois homens armados. Morreu no local. Já Everton Patrick Dias e Leandro Santos Pereira, também baleados, foram socorridos e estão fora de perigo de morte.
A Prefeitura de Vitória da Conquista ainda não se manifestou.

BOM TRABALHO DA PREFEITURA DIMINUE INFESTAÇÃO DA DENGUE:

Operação ‘Cata-Bagulho’ chega à Feira do Bairro Brasil


A próxima edição da Operação Cata-Bagulho, já tem data para acontecer.
Dessa vez, a localidade que receberá o serviço será a Feira Municipal do Bairro Brasil, no dia 02 de Maio.
A ação é realizada pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria de Serviços Públicos (Sesep), E já esteve presente em diversos locais da cidade.
A Operação Cata-Bagulho vem, desde 2017, fazendo a coleta de materiais inservíveis na zona urbana e rural da cidade e trabalhando também a conscientização ambiental dos moradores. Durante o ano de 2018 foram quase 300 toneladas de lixo, que resultaram numa baixa nos índices de infestação de doenças ocasionadas pelo mosquito Aedes Aegypti, de 7,2% para 3%.   Fonte:Secom/PMVC

RAPOSA TOMAVA CONTA DE GALINHEIRO:

PF prende ex-superintendente do Ibama em operação contra exploração da Amazônia

quinta-feira, 25 de abril de 2019

GOVERNO FEDERAL FECHA O CERCO CONTRA EXTRAÇÃO ILEGAL DE MINÉRIOS:

Empresa é flagrada extraindo ilegalmente minerais no sul da Bahia

M.T.E - Auditores do Trabalho participaram de ação fiscal na manhã desta quarta-feira (24) que resultou na interdição das atividades e apreensão de explosivos de uma mineradora no extremo sul da Bahia. A atividade de mineração era exercida na zona rural do município de Itapebi, a 600 km de Salvador, por uma empresa cujo sócio possui endereço no município de Taiobeiras em Minas Gerais. A ação foi realizada pela Agência Nacional de Mineração (ANM), Auditoria Fiscal do Trabalho, Exército, Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.
No local foram encontrados 13 trabalhadores laborando sem registro em carteira. Eles não haviam sido submetidos a exames de saúde admissionais. Apesar de operarem com explosivos, não receberam qualquer treinamento, manuseando-os de forma insegura e em desacordo com as normas técnicas vigentes, gerando risco de explosões acidentais. As atividades com explosivo eram realizadas de forma precária, sem observância das normas técnicas. O acionamento do explosivo era feito antes mesmo de o trabalhador sair da zona de perigo, o que poderia ocasionar acidentes fatais. Além do risco de acidentes, havia também a exposição dos trabalhadores à sílica.
A empresa extraía rochas de quartzo com finalidade de comercialização para o mercado externo. Segundo a ANM, a empresa não detinha autorização para a extração mineral para fins comerciais, apenas para pesquisa. Essa situação configura crime de usurpação mineral.
A auditora-fiscal do Trabalho Liane Durão alerta: “As operações com explosivos configuravam risco grave e iminente de acidentes em virtude da inexistência de procedimentos operacionais que garantissem a segurança dos trabalhadores quando da detonação. Vale lembrar que neste ano já ocorreram na Bahia acidentes com explosivos na mineração com morte de trabalhadores”. Ainda segundo a auditora, as atividades de extração foram interditadas pela equipe de fiscalização do trabalho, e serão lavrados autos de infração por todas as irregularidades trabalhistas constatadas.
O responsável legal da empresa não estava presente no local. As autoridades policiais farão os encaminhamentos necessários para a responsabilização dos infratores pelos delitos constatados.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

ATÉ QUE ENFIM, GOVERNO APROVA PRIMEIRA ETAPA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA NA CCJ POR 48 A 18 VOTOS!

CCJ aprova parecer da reforma da Previdência

LULA LIVRE? QUEM SABE?

Superior Tribunal de Justiça reduz pena de Lula de 12 para 8 anos e 10 meses de prisão no “caso do triplex” do Guarujá

Foto: Ale Vianna | Flicker
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira (23), por unanimidade, reduzir a pena do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex no Guarujá, de 12 anos e um mês para 8 anos e 10 meses de prisão. O recurso de Lula no caso foi trazido a julgamento pelo relator da Lava Jato no STJ, ministro Felix Fischer, que foi o primeiro a votar por manter a condenação, mas reduzir a pena do ex-presidente. Ele foi acompanhado pelos outros três ministros que participaram do julgamento, Jorge Mussi, Reynaldo Soares da Fonseca e Ribeiro Dantas. Com este resultado, Lula poderá deixar a prisão em setembro deste ano. Entretanto, ele já está condenado a 12 anos em outro processo que aguarda julgamento do TRF4, com sede em Porto Alegre. E se a sentença for mantida, antes da sua saída para cumprir pena no semi-aberto, poderá continuar preso, aguardando julgamento de mais sete processos por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

terça-feira, 23 de abril de 2019

RICARDO DE BENEDICTIS - ARTIGO:

SUPREMO EM CHEQUE
Ricardo De Benedictis
Está difícil exercer o jornalismo. O STF – Supremo Tribunal Federal, órgão máximo do Poder Judiciário, não merece mais a confiança dos brasileiros. Portanto, quem é responsável pelo noticiário, nesta espinhosa missão que o jornalismo impõe, vê-se amordaçado por ameaças de toda ordem e sente-se inseguro para manter-se íntegro na sua precípua obrigação de informar e comentar os fatos.
O STF que deveria ser o guardião mor da nossa Constituição, parece-nos atabalhoado, sem rumo, fruto de escolhas erradas da esquerda que nomeou nove dos seus onze atuais ministros, todos, sem exceção, porque serviam aos ‘reis’ de plantão, desde Sarney até Michel Temer.
O STF começou a banalizar-se quando passou a receber ‘n’ questionamentos de partidos políticos, em contestação às atitudes legisferantes do Poder Legislativo, da Câmara e do Senado da República, trazendo algo que atrapalha o desenvolvimento e faz imperar a ‘insegurança jurídica’ cantada em prosa diariamente pelos nossos meios de comunicação.
Desde que o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO foi proibido, sob pena de ‘empastelamento’ e multas astronômicas de publicar matérias relativas à família Sarney, envolvida em corrupção no Maranhão, governada à época pela filha do ex-presidente – Roseana, com acusações e apreensões de dinheiro vivo em seus escritórios, associado aos pleitos pretéritos, de lá para cá, com as intervenções de ministros como Ricardo Lewandowski, no processo do ‘MENSALÃO’, as brigas e palavras impublicáveis ditas por ele e pelo ministro Joaquim Barbosa, ao vivo pela TV Justiça, posteriormente a intervenção desastrosa de Lewandowski no IMPEACHEMENT,  quando a ex-presidente Dilma perdeu o mandato, mas teve seus direitos políticos conservados, as idas e voltas das ‘liminares’, a intervenção ridícula do governador Flávio Dinno, do Maranhão visando anular a votação do impeachment que a Câmara tinha aprovado uma semana depois do processo já estar em curso no Senado, o posicionamento do então presidente Renan Calheiros em engavetar pedidos de impeachment contra ministros e sua negação em cumprir mandado judicial que o afastou do cargo de presidente do Senado, eis o resumo de fatos que se somaram a dezenas de outros que desaguaram no mar de lama atual, que achamos de difícil solução.
Não sei se vai acontecer agora, já que o governo está envolto na reforma da ‘previdência’ e não deve desviar o foco. Depois vem a Reforma Tributária. Depois há-de vir a Reforma do Judiciário , por último, a temida Reforma Política.
Aí, sim, o Brasil encontrará seu grande destino. Por enquanto, vamos a passos de ‘jabuti’, colocados nas árvores dos interesses nada republicanos, dos ladrões que nos governam há séculos!