terça-feira, 14 de novembro de 2017
NÃO AO SINDICALISMO IDEOLÓGICO. AGORA, O TRABALHADOR SÓ PAGA CONTRIBUIÇÃO. SE ASSIM O DESEJAR. ERAM 17 MIL SINDICATOS A SUSTENTAR O INSUSTENTÁVEL. ISSO ACABA A PARTIR DE AGORA!
BRG - O presidente Michel Temer vai deixar de fora das medidas de revisão da reforma trabalhista, – o retorno da contribuição obrigatória que garantia aos sindicatos do Brasil receita anual de cerca de R$3,5 bilhões.
A contribuição sindical acabou. Centrais sindicais, confederações, federações e sindicatos nunca foram obrigados a prestar contas de sua receita bilionária. O Congresso aprovou lei submetendo entidades sindicais à fiscalização do TCU – Tribunal de Contas da União, mas o então presidente Lula vetou.
Há décadas o trabalhador é obrigado a dar um dia de trabalho a bolada do imposto sindical. Agora, com a reforma, isso será voluntário.
Entre os ajustes previstos na reforma trabalhista estão a desvinculação das indenizações do salário e entrega de comprovantes de FGTS e INSS.
O fim do dinheiro fácil que os sustentava o sindicalismo sem controle no Brasil levou os sindicalistas a promoverem protestos em todo o País.
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