Alagoinhas pode virar ‘Capital da Cerveja’
Tempo Presente Jornal - A Tarde
O outro, ainda melhor, é que a cidade é beneficiada pelo Aquífero de São Sebastião, que possui uma das melhores águas do mundo. Na década de 1990, recorda Coronel, foi instalada ali a primeira fábrica Schincariol, às margens da BR-101, que chegou a liderar o mercado na região nordestina.
– Tal condição acabou por promover o crescimento de outros setores da economia de Alagoinhas, a exemplo da agropecuária e de comércio e serviços, impactando positivamente na geração de postos de trabalho em níveis local e regional. O efeito multiplicador movimentou uma extensa cadeia produtiva, da ordem de 14% da indústria de transformação do País – diz.
Justificativa – Para justificar o projeto, Coronel traçou o desenvolvimento histórico da cidade, iniciado com a descoberta de poços de petróleo e o incremento do transporte ferroviário, ocorridos nas décadas de 1960 e 1970. Em 2013, o Grupo Petrópolis, dono das marcas Itaipava e Crystal, inaugurou sua primeira fábrica no Nordeste, com um investimento inicial de R$ 600 milhões e capacidade de produção de seis milhões de hectolitros/ano.
As cidades circunvizinhas também foram destacadas como fator importante para atribuição do título de Capital da Cerveja para Alagoinhas: Inhambupe, Catu, Araçás, Aramari, Conde, Entre Rios e Teodoro Sampaio.
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