PF avalia novo inquérito sobre ataque a Bolsonaro
Reprodução/TV
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal avalia abrir um novo
inquérito sobre o ataque ao candidato do PSL à Presidência da República,
Jair Bolsonaro (RJ). O objetivo é investigar a possibilidade de que um
terceiro tenha incentivado Adelio Bispo Oliveira, preso desde a última
quinta (6), a cometer o crime.
A informação foi confirmada à reportagem por um envolvido na investigação.
Por ora, a PF mantém como principal tese a de que Oliveira agiu sozinho, pois não foram encontrados indícios da existência de um possível mandante.
A hipótese de um coautor ou instigador, no entanto, ainda não foi desconsiderada porque não foi concluída a análise de mídias apreendidas com Oliveira e de dados sobre suas informações financeiras.
Os investigadores já descartaram o envolvimento de um homem que estava próximo ao local do atentado, em Juiz de Fora (MG). Ele prestou depoimento nas primeiras horas após o ataque e foi liberado.
Também não foram encontradas evidências da participação de uma mulher, que, segundo mensagens nas redes sociais, teria entregado a faca a Adélio Oliveira.
Diante dos boatos que circulam na internet, a PF estuda, inclusive, a publicação de um comunicado desmentindo informações que não se confirmaram.
O inquérito atualmente em curso tem de ser tocado com celeridade, já que apura crime envolvendo um suspeito preso. O prazo para conclusão é de 15 dias, prorrogável por mais 15.
A ideia de instaurar uma nova investigação, para avaliar a possível interferência de terceiros, visa evitar eventual atraso na apuração principal, que tem como foco o ato praticado por Oliveira.
A informação foi confirmada à reportagem por um envolvido na investigação.
Por ora, a PF mantém como principal tese a de que Oliveira agiu sozinho, pois não foram encontrados indícios da existência de um possível mandante.
A hipótese de um coautor ou instigador, no entanto, ainda não foi desconsiderada porque não foi concluída a análise de mídias apreendidas com Oliveira e de dados sobre suas informações financeiras.
Os investigadores já descartaram o envolvimento de um homem que estava próximo ao local do atentado, em Juiz de Fora (MG). Ele prestou depoimento nas primeiras horas após o ataque e foi liberado.
Também não foram encontradas evidências da participação de uma mulher, que, segundo mensagens nas redes sociais, teria entregado a faca a Adélio Oliveira.
Diante dos boatos que circulam na internet, a PF estuda, inclusive, a publicação de um comunicado desmentindo informações que não se confirmaram.
O inquérito atualmente em curso tem de ser tocado com celeridade, já que apura crime envolvendo um suspeito preso. O prazo para conclusão é de 15 dias, prorrogável por mais 15.
A ideia de instaurar uma nova investigação, para avaliar a possível interferência de terceiros, visa evitar eventual atraso na apuração principal, que tem como foco o ato praticado por Oliveira.
O caso está sendo conduzido pela
Superintendência da PF em Minas, que colhe depoimentos e se debruça
sobre o material apreendido. A PF em Brasília fará perícia na faca,
analisando as digitais e o DNA do sangue presentes no objeto.
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