Um estranho no ninho
BIG BEN
Há cerca de 65 anos surgiu no país abençoado
por Deus e bonito por natureza um "estranho homem". Muitas "coisas
estranhas" já foram ditas a respeito desse "estranho homem". Alguns
disseram que o seu "jeito estranho de ser" era o motivo de todas as
discórdias, que suas palavras disseminavam o cultivo do ódio, que
multiplicou os conflitos entre irmãos, que trouxe a nefasta guerra onde
havia a bendita paz. Outros, no entanto, disseram que ele era um
"estranho no ninho", amigo de "homens de bem e de boa vontade".
Percebeu? Tudo em relação a este "estranho homem" gerou estranheza.
Ele
possuía um "estranho magnetismo" que atraía multidões, despertava nos
corações dos homens sentimentos raros de justiça e patriotismo. O seu
propósito audacioso de envergar a bandeira da verdade, custe o que
custar, também, foi considerado "estranho" por boa parte de seu povo.
Esse "estranho homem" nunca foi indiferente a todas as mazelas que
afligiam os seus semelhantes.
O seu "estranho jeito de falar"
sobre as coisas urgentes e importantes do dia a dia do povo, a
honestidade estava sempre em primeiro lugar. Esse "estranho jeito de
falar" lhe causou muitos problemas! Numa época de "ideologia socialmente
generalizada", do "petista-mor prisioneiro", época em que a corrupção
falava mais alto, essa "estranheza discursiva" não soou muito bem aos
ouvidos dos homens de pouca democracia.
É óbvio que quando esse
"estranho homem" alegou ser a única esperança verdadeira de uma nação
combalida moralmente e à beira do caos, as coisas mudaram de tom.
Passaram a perguntar: Quem é esse estranho homem? O tempo passou.
Impérios caíram. Mares viraram desertos. Matas viraram cinzas. Os muros
do velho castelo transformaram-se em pó. E esse "estranho homem" veio a
tornar-se o centro da república de um país chamado Brasil.
Vida longa e próspera, Jair Messias Bolsonaro!
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