Com 5 candidatos à Presidência já confirmados pelos partidos, foi
dada a largada para as eleições 2018. As candidaturas podem ser
inscritas até 15 de agosto no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para,
depois, serem referendadas pela Justiça Eleitoral.
O nome de Ciro Gomes foi oficializado pelo PDT na última sexta-feira (20), quando foi aberto o período de convenções partidárias – o prazo vai até 5 de agosto. Com no máximo 10% das intenções de voto, Ciro caminha sozinho na corrida eleitoral por enquanto, sem partidos aliados e sem a definição de um vice para a chapa.
Em seu primeiro discurso como candidato, o ex-governador do Ceará fez um aceno à esquerda e definiu como prioridades o combate à desigualdade social e ao desemprego. "O nosso povo não tem mais nada para dar. O nosso povo já sofre demais com o desemprego, a informalidade, o trabalho precário", disse Ciro.
Também na sexta, o PSTU confirmou o nome da ativista sindical Vera Lúcia como candidata ao Planalto. A chapa será composta com o professor Hertz Dias, também do PSTU. A convenção do partido foi realizada na sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.
Ainda na sexta, o PSC confirmou o nome de Paulo Rabello como presidenciável. Economista, Rabello foi presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no governo Michel Temer. O vice ainda não foi definido.
No sábado (21), o PSOL oficializou sua chapa puro sangue na disputa ao Planalto: Guilherme Boulos, líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), com Sônia Guajajara, liderança indígena e ativista ambiental. O partido entra nas eleições 2018 com o discurso de combate aos privilégios.
"Queiram eles ou não, nós vamos implementar uma política de se apropriar de prédios vazios para fazer moradia popular. Porque trabalhador pode morar em lugar bom também. Queiram eles ou não, nós vamos fazer reforma...
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O nome de Ciro Gomes foi oficializado pelo PDT na última sexta-feira (20), quando foi aberto o período de convenções partidárias – o prazo vai até 5 de agosto. Com no máximo 10% das intenções de voto, Ciro caminha sozinho na corrida eleitoral por enquanto, sem partidos aliados e sem a definição de um vice para a chapa.
Em seu primeiro discurso como candidato, o ex-governador do Ceará fez um aceno à esquerda e definiu como prioridades o combate à desigualdade social e ao desemprego. "O nosso povo não tem mais nada para dar. O nosso povo já sofre demais com o desemprego, a informalidade, o trabalho precário", disse Ciro.
Também na sexta, o PSTU confirmou o nome da ativista sindical Vera Lúcia como candidata ao Planalto. A chapa será composta com o professor Hertz Dias, também do PSTU. A convenção do partido foi realizada na sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.
Ainda na sexta, o PSC confirmou o nome de Paulo Rabello como presidenciável. Economista, Rabello foi presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no governo Michel Temer. O vice ainda não foi definido.
No sábado (21), o PSOL oficializou sua chapa puro sangue na disputa ao Planalto: Guilherme Boulos, líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), com Sônia Guajajara, liderança indígena e ativista ambiental. O partido entra nas eleições 2018 com o discurso de combate aos privilégios.
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