Congresso derruba veto a reajuste de piso salarial a agentes de saúde, com impacto de R$4,8 bi em 3 anos
Com a derrubada do veto, fica restabelecida a correção definida pela
MP que prevê escalonamento do reajuste até 2021 para 1.550 reais.
Segundo o Ministério do Planejamento, se o número de profissionais continuar o mesmo, o impacto fiscal será da ordem de 1 bilhão de reais em 2019, 1,6 bilhão de reais em 2020, e 2,2 bilhões de reais em 2021.
Na justificativa para o veto, a Presidência da República argumentava que os dispositivos violavam a iniciativa reservada ao presidente de criar cargos ou estabelecer aumento de remuneração, além de tratar de uma despesa sem estimativa de impacto, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, entre outros motivos.
Segundo o Ministério do Planejamento, se o número de profissionais continuar o mesmo, o impacto fiscal será da ordem de 1 bilhão de reais em 2019, 1,6 bilhão de reais em 2020, e 2,2 bilhões de reais em 2021.
Na justificativa para o veto, a Presidência da República argumentava que os dispositivos violavam a iniciativa reservada ao presidente de criar cargos ou estabelecer aumento de remuneração, além de tratar de uma despesa sem estimativa de impacto, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, entre outros motivos.
Na terça-feira, o governo
sofrera outro revés no Legislativo ao ver o Senado rejeitar projeto de
lei que ajudaria na privatização de distribuidoras da Eletrobras,
especialmente a unidade do Amazonas, cujo leilão está previsto para 25
de outubro.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello e Marcela Ayres)
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