quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Mary Anastasia O’Grady - COLUNISTA AMERICANA

COMENTÁRIO IMPARCIAL SOBRE VITÓRIA DE BOLSONARO
Wall Street Journal - Mary Anastasia O’Grady
O jornal americano Wall Street Journal publicou a notícia sobre a eleição de Jair Bolsonaro, assinada por Mary Anastasia O’Grady, sem viés ideológico, uma exceção na imprensa internacional.
Vale a pena ler. É uma aula de jornalismo:
“A eleição presidencial de domingo no Brasil opôs Jair Bolsonaro, um ex-capitão do Exército que passou 27 anos no Congresso do Brasil, a Fernando Haddad, ex-prefeito da cidade de São Paulo. Na noite de domingo, com 97% dos votos, o Sr. Bolsonaro estava batendo com facilidade o Sr. Haddad, por 55,4% a 44,6%.
Muito se falou, durante a campanha, do histórico de comentários rudes de Bolsonaro sobre mulheres e minorias e da sua promessa de combater o crime com mão de ferro em bairros pobres.
Ele foi rotulado de racista, misógino, homofóbico, fascista, defensor da tortura e aspirante a ditador. Seus oponentes se reuniram nas ruas para denunciá-lo e escreveram diatribes contra ele na imprensa. A mídia internacional orgulhosamente ‘progressista’ entrou na briga, declarando-o uma ameaça ao meio ambiente e à democracia.
Deveria ter sido suficiente para afundar a candidatura de Bolsonaro. No entanto, ele prevaleceu, e não é difícil entender por quê: os brasileiros estão em meio a um despertar nacional em que o socialismo –a alternativa a uma presidência de Bolsonaro– foi levado a julgamento. A vitória retumbante do candidato a governador liberal-clássico do Partido Novo, Romeu Zema, no grande estado de Minas Gerais confirma essa teoria.
Haddad era o candidato do Partido dos Trabalhadores, gigante populista de esquerda do Brasil, conhecido como PT. Ele também foi o sucessor escolhido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso por corrupção, mas continua sendo popular entre seus partidários. Contra o pequeno Partido Social Liberal de Bolsonaro, Haddad deveria ter vencido a disputa.
Vale a pena examinar o triunfo do Sr. Bolsonaro porque ele sugere que algo mudou nesta eleição. Pode sempre mudar de volta, e provavelmente mudará. Mas, por enquanto, o ímpeto está do lado da reforma, e os formuladores de políticas têm uma oportunidade única de promover a liberdade e a prosperidade na maior economia da América do Sul.”

NOTÍCIAS QUE NOS INTERESSAM:

Com a menor taxa do ano desemprego cai para 11,9% no país

REUTERS - Bons resultados começam a aparecer neste fim de ano. A taxa de desemprego caiu para  em 11,9% no terceiro trimestre deste ano. O índice, medido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é inferior aos 12,4% registrados no segundo trimestre deste ano e no terceiro trimestre do ano passado.
Ficou em 12,5 milhões, a população desocupada ou seja, 3,7% a menos do que no segundo trimestre deste ano e 3,6% a menos do que no terceiro trimestre de 2017

Conquista: cemitérios municipais são preparados para o Dia de Finados

O dia de Finados ou Dia dos Mortos é celebrado anualmente em 2 de novembro, e é  nesta data, que muitas pessoas vão deixar flores e fazer orações nos túmulos de familiares ou amigos que já partiram. A prefeitura  de Vitória da Conquista, que já realiza os serviços de manutenção nos cemitérios municipais, intensificou as atividades nos últimos 45 dias, a fim de deixar os espaços ainda mais receptivos para quem irá visitar os túmulos dos entes queridos.
A Secretaria de Serviços Públicos atuou no Cemitério do Kadija e no Cemitério da Saudade, com serviços de roçagem, capinagem, retirada de entulho, pintura das capelas e melhorias na iluminação. Além disso, no último, também foi feita a pintura do muro. A Prefeitura também estendeu essas ações ao Cemitério da Lagoa das Flores.
Durante o dia 2, o Cemitério do Kadija, localizado no bairro Patagônia, irá celebrar duas cerimônias religiosas. A primeira será às 8h, e a segunda, às 16h. O local abriga cerca de 22 mil sepulturas.
Já no Cemitério da Saudade, no bairro Sumaré, serão três celebrações. Os eventos acontecerão às 7h30, às 9h e às 16 h. Lá, estão quase 11 mil sepultados.

Petrobras faz nova redução no preço da gasolina nas refinarias

A Petrobras anunciou nesta terça (30),  mais uma redução no preço da gasolina, agora de 6,2%. O litro do combustível passará a ser negociado a R$ 1,8623 nas refinarias da estatal a partir de amanhã (31), 12 centavos a menos do que o preço atual.
Durante o mês, a gasolina teve uma queda de preço acumulada de 15,96%, já que, em 30 de setembro, o litro do combustível era negociado a R$ 2,2159 -R$ 0,35 a mais do que o preço que será aplicado a partir desta quarta.
Na manhã desta terça-feira (30),  o óleo diesel também já sofreu uma redução de preço de 10,07% e passou a ser vendido a R$ 2,1228 por litro.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

VALDIR BARBOSA - COLUNISTA VIP:

LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

Valdir Barbosa

Ontem, ao acordar, longe de casa, de onde sai para sufragar meu voto, na cidade serrana que me acolheu há mais de quarenta anos, quando deixei minha soterópolis e nasci como polícia no entorno desta Vitória da Conquista, assisti uma chuva forte que lavou a cidade por horas e fez descer enxurrada, desde o alto da serra do Periperi lavando tudo, levando morro abaixo, a sujeira acumulada nos últimos dias.
Atento aos sinais entendi, como de costume, a mensagem cósmica da consagração do candidato, em quem depositei e deposito minhas esperanças, de promover a necessária assepsia e remover a imundice que vem se acumulando no país, há tanto tempo. E assim ocorreu, Jair Messias Bolsonaro, pela vontade do povo brasileiro, do Japão em diante foi acumulando votos, em enxurrada, capazes de lhe fazer eleito presidente do Brasil.
A campanha, recheada de golpes baixos, sujos, culminando com agressão física ao candidato esfaqueado em praça pública, revelou a face obscura daqueles que tentavam a todo custo se manter no poder, única e exclusiva pretensão do P.artido T.enebroso que levou o país a bancarrota.
Toda uma gama de desmandos foram praticados nesta nação, desde que Lula assumiu o poder, reelegeu-se, enfiou um fantoche no governo e tentou emplacar outro seu protegido, agora na presidência, mesmo preso, condenado por corrupção, com sentença confirmada em instancias superiores.
Frise-se, seu candidato, a quem havia feito prefeito da maior metrópole sul americana, implicado em três dezenas de processos, por improbidade e desvios diversos foi considerado o pior prefeito de São Paulo, mas, a ambição incontida de Luis Inácio sempre insistiu em apostar nos piores nomes, posto, marionetes fazem parte da preferência daqueles que desejam a perpetuação no poder.
José Dirceu, gênio do mal que arquitetou o plano de fazer do Brasil, o centro latino americano da ditadura do proletariado, acertou em quase tudo, todavia, não contava com a personalidade doentia da figura que escolheu, em razão do carisma que guardava Lula, como artífice mor do seu projeto. Criou um monstro que o engoliu, como de resto a toda estrutura trepada sobre um mar de lama, onde afinal se fez afundar.
Além disto, há que referir sobre a mão perfeita do Soberano que, de Roberto Jeferson, ao incongruente Joaquim Barbosa – no mensalão – seguindo na direção do competente Sérgio Moro, suporte máster da operação lava-jato foi revelando as entranhas podres da quadrilha que assaltou o país nos derradeiros anos.
O dinheiro desviado no “petrolão”, os milhares de dólares destinados, via BNDES, a países americanos e a africanos, para viabilizar a corrupção, recursos que poderiam ter sido aplicados no Brasil são prova inconteste, de que o interesse dos petistas nunca foi atender as necessidades do povo brasileiro, na verdade, tão somente guardavam propósito de engordar os bolsos dos falsos patriotas e atender ao projeto de poder fomentado no Foro de são Paulo.
Porém, tudo é finito neste mundo terreno, assim, o tempo do grupo que por quase duas décadas comandou, da pior forma, os desígnios desta terra chegou a seu termo. A partir de janeiro confiamos que outros rumos serão trilhados e poderemos retomar o crescimento, viver dias de prosperidade, segurança e paz vendo as instituições, sobretudo a família, célula mãe da sociedade, fortalecidas. Por isto, mais de cinquenta milhões de brasileiros depositaram seu voto nas urnas e elegeram o capitão como presidente.
A campanha foi dura. Conhecidos e até amigos fraternos entraram em rota de colisão, frente as preferências nos candidatos que ao final polarizaram a disputa, contudo, a hora agora é de entendimento e união de esforços, para apoiar e fiscalizar aquele que foi guindado ao cargo na força da escolha independente. O mau exemplo do derrotado, que no seu discurso, após o resultado, não menciona o vitorioso e nem o cumprimenta, como de praxe, não deve ser seguido, posto revela postura antirepublicana e antidemocrática.
Pouco importa se na Bahia, minha terra, Bolsonaro não foi vitorioso. Em setembro de 1822, quando proclamada a independência brasileira pelo Príncipe Regente, os ventos da liberdade apenas sopraram por aqui, tardiamente, após as pugnas sangrentas dos nossos índios, negros, caboclos e mamelucos, quando muitos perderam suas vidas, para que afinal fosse percorrido o Corredor da Vitória, em dois de julho de 1823.
Nos próximos dias volto, com o corpo e alma lavadas para o regaço dos meus, os abraços de minha amada e juntos, como fazemos sempre haveremos de caminhar, sob as mesmas arvores seculares que sombrearam os heróis da nossa independência, em direção à Igreja de Nossa Senhora, para agradecer a vitória e rezar, na certeza de que haverá de chegar o dia, em que a Bahia estará também liberta do P.artido dos T.enebrosos.
VDC, 29 de outubro de 2018
Valdir Barbosa

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

DISCURSO DE BOLSONARO:

Na íntegra, o discurso de Jair Messias Bolsonaro, presidente eleito do Brasil

Yahoo Notícias

domingo, 28 de outubro de 2018

O BRASIL TEM NOVO PRESIDENTE:

Jair Messias Bolsonaro é eleito presidente

 
Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press
Yahoo Notícias - 28 de outubro 2018 - Natália André
São Paulo (SP) – Jair Bolsonaro (PSL) é o 42º presidente da República do Brasil com mais de 55% dos votos neste domingo (28), dia de decisão do segundo turno das eleições. O capitão reformado do Exército foi confirmado vencedor às 19h21 com 94,44% das urnas apuradas e um número de mais de 55 milhões de votos. O petista Fernando Haddad ficou para trás com menos de 45% dos votos. O resultado já vinha sendo apontado por todas as pesquisas de intenção de voto do segundo turno.
E agora?
O Yahoo conversou com um filósofo político e um sociólogo para tentar entender ou prever como será o Brasil de 2019 com o novo presidente. E as opiniões dão conta da resolução da crise econômica e política em que o país se encontra, o fim da polarização e da revolta entre os brasileiros e do medo de retrocesso social.
“A polarização aumentou demais as expectativas das pessoas”
Para o professor Luiz Bueno, filósofo político da FAAP (Faculdade Armando Alvares Penteado), o discurso radical e violento do capitão reformado do Exército vai ter que mudar e amenizar, afinal, ele vai governar para todo o Brasil e, mesmo ganhando, uma grande parte do país votou contra ele.
“Muita gente conseguiu a validação moral de atos inaceitáveis que pensavam com as palavras de Bolsonaro”, comenta, justificando o encorajamento para que pessoas cometessem essas agressões que tivemos relatos. “Todos eram adultos e têm responsabilidade, mas houve peso político sim”, conclui.
Para o professor, o término da campanha vai fazer os ânimos “arrefecerem”. Porém, se Bolsonaro não atender as expectativas altíssimas dos seus eleitores, a população volta a se irritar e, dessa vez, unida. “Pelo histórico brasileiro, a frustração com o governo vem tão rápido quanto a expectativa, e logo vem o desânimo também. Ou Bolsonaro constrói uma visão grande de estadista, ou o povo volta a se unir, mas para criticá-lo”, afirma.
O discurso de Bolsonaro, para Luiz Bueno, mostra que ele conseguiria resolver tudo muito rápido e facilmente, já que a confiança cresceu com os resultados para o Congresso no primeiro turno, mas não é bem assim. “É muito mais difícil quanto parece, ainda mais para alguém que nunca passou pelo Executivo. Ele vai ter que trabalhar para manter a base ao seu lado. Não basta apenas uma bancada grande do próprio partido”, finaliza.
“A estabilidade do Governo necessita da estabilidade na rua”
O professor e sociólogo da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo), Paulo Silvino Ribeiro, é critico ao governo de Bolsonaro por pensar que é o caminho mais distante para a democracia. “Até ele tem dificuldade de explicar suas propostas, então, não dá para dizermos como vai ser. Tudo indica que será um retrocesso para as ‘maiorias populacionais’ que são, na verdade, ‘minorias eleitorais’, ou seja, negros, mulheres e população LGBTQI+”, reforça.
Apesar das discussões sobre a nova economia brasileira do guru do capitão reformado do Exército, Paulo Guedes, e do seu vice, general Hamilton Mourão, as propostas ainda são confusas. Porém, tem um ponto tão fundamental quanto esse, o social. “O eleitorado de Bolsonaro não está convencido que questões humanas são fundamentais. Aqui, no Brasil, temos a cultura do “você sabe com quem está falando” e encontraram em um líder político forte, grande, o eco desse pensamento. Ele vai levar para dentro do Estado a naturalização das desigualdades”, preocupa-se o professor.
Para Silvino, outro ponto importante de se discutir, é o desejo das pessoas de um governante autoritário. “Fiz uma viagem à Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, cidade onde o PT foi muito presente nas gestões da Prefeitura, e encontrei, em um posto de gasolina, um cartaz escrito o seguinte: ‘Levanta-te, capitão, o Brasil precisa de você’. Levante-te, capitão. As pessoas querem um capitão para recuperar a democracia que elas acham que se perdeu com a corrupção do PT”, conclui.
Na pesquisa Datafolha do dia 17 de outubro, já entre os primeiro e segundo turnos, 76% dos eleitores evangélicos achavam que Bolsonaro era o candidato mais autoritário, mas, ao mesmo tempo, para 57% desse mesmo grupo, o ex-deputado federal era o que mais defendia a democracia.
Vale lembrar que governos autoritários, historicamente, não foram democráticos, ou seja, não ouviam e respeitavam a voz da população, do coletivo, das ruas. Aqui no Brasil, durante a Ditadura Militar (1964–1985), por exemplo, pessoas foram exiladas, torturadas e mortas por se manifestarem contra o governo. Um dos ídolos do nosso novo presidente, coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015, foi condenado por torturar pessoas no período inclusive.
Ainda pela ótica do sociólogo, Bolsonaro tem uma característica que outros governantes tinham e fizeram diferença: “a natureza messiânica”. Além de ter o “Messias” no próprio nome, ele surge como uma figura diferente, deslocada do que já foi visto, no meio de uma crise econômica e política e com muitas promessas para salvar o Brasil. “Já tivemos Getúlio Vargas, que tinha um discurso forte contra o comunismo; Jânio Quadros; e até mesmo a Ditadura que, sim, teve apoio popular e não podemos esquecer disso”, questiona.
Paulo também fala sobre o perigo da “confusão conceitual das funções” que existe. Para ele, o brasileiro não sabe direito o que faz cada governante e cobra, portanto, de foram errada. Como, por exemplo, eleitor que acreditou em discurso de candidato ao governo que disse que vai acabar com “saidinha de preso”. Os únicos que podem mexer nisso são os deputados e os senadores, depois de um projeto de lei votado, aprovado e chancelado pelo presidente.
“A possibilidade de impeachment existia para ambos”
As análises de Paulo e Luiz se combinam justamente na questão “a polarização vai acabar?”. Positivos, eles acreditam que sim. Mas em um ponto: no descontentamento com o governo. Não que acreditam que o governo de Bolsonaro vai dar errado, não é isso, mas os dois acreditam que a possibilidade de um impeachment existia para ambos.
Primeiro, porque se o governo não corresponde ao esperado, e as expectativa estão altas, quem não gostava de Bolsonaro, passa a rejeitar mais; quem sonhava com o seu governo, sente-se traído por tantas promessas em vão. Segundo Paulo, é a ordem do “inimigo em comum”. Já para Luiz, quando a campanha acaba, as pessoas voltam para a vida normal, olham para o cotidiano, para a vida real e entendem que o embate político não é a parte mais relevante. As relações do cotidiano são relações reais”, conclui.
Veja o plano de governo do novo presidente do Brasil
História
Jair Bolsonaro nasceu em Campinas, interior paulista, em 21 de março de 1955. É filho de Percy Geraldo Bolsonaro, que trabalhava como dentista e morreu em 1995, e Olinda Bonturi Bolsonaro, dona de casa de 89 anos.
Em 1977, formou-se pela Academia Militar das Agulhas Negras e serviu o Exército por três anos. Em junho de 1988, foi para a reserva com a patente de capitão. Logo em seguida, ingressou na política.
Exerceu seu primeiro cargo eletivo como vereador do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão (PDC), mas não concluiu o mandato. Em 1990, se afastou do cargo para se candidatar a deputado federal. Com discurso conservador, foi eleito, e, a partir dali, permaneceu na Câmara por mais outras seis legislaturas: de 1995 a 2018. Na eleição de 2014, foi o candidato mais votado do Rio, com mais de 464 mil votos.
Até chegar ao PP, partido onde permaneceu por 11 anos, passou por uma série de legendas. Em março deste ano, se filiou ao PSL com o objetivo de disputar a Presidência da República
Bolsonaro liderava as pesquisas de intenção de votos desde o início do ano, mas apenas em cenários testados sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — inicialmente registrado como o presidenciável do PT. Após o TSE indeferir a candidatura do petista, com Fernando Haddad assumindo o posto, Bolsonaro esteve no topo em todos os outros levantamentos realizados até então, apesar da alta taxa de rejeição.
Com um discurso conservador e antipetista, Bolsonaro conquistou o eleitorado ao defender a manutenção da família tradicional e com um forte discurso na questão da segurança pública, considerado um dos principais problemas do Brasil. Na economia, afirma ser um liberal, embora não tenha dado detalhes de suas propostas. Ele escolheu o economista Paulo Guedes para coordenar seu plano na área.
O candidato do PSL levou uma facada no dia 6 de setembro durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele foi levado à Santa Casa da cidade, onde foi submetido a uma cirurgia pelo SUS. No dia seguinte, foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde passou por novos procedimentos. O capitão da reserva ficou o restante do mês em recuperação e recebeu alta no dia 29 de setembro.
O agressor Adélio Bispo de Oliveira tornou-se réu na última semana pelo crime. Ele foi denunciado por atentado pessoal decorrente de inconformismo político. Segundo o Ministério Público Federal, o acusado colocou em risco o regime democrático ao tentar interferir no resultado das eleições por meio do assassinato de um dos concorrentes na disputa eleitoral. A Polícia Federal concluiu no primeiro inquérito que Adélio agiu sozinho, mas segue investigando o caso.
Com colaboração de Juliana Arreguy e Stella Borges.

CANDIDATOS JÁ VOTARAM:

Com segurança reforçada, Bolsonaro vota no Rio de Janeiro

Bolsonaro e sua esposa Michele
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, votou neste domingo (28), às 9h17, na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio. O capitão do exército estava acompanhado da mulher, Michele.
O esquema de segurança na zona eleitoral da Vila Militar foi reforçado com grades e uma maior presença da Polícia do Exército. As polícias militar e federal também trabalharam na operação de segurança do candidato do PSL.
Uma hora antes do início da votação, o local passou por uma varredura em busca de bombas ou outros explosivos. Cães e equipamentos foram usados na vistoria de segurança.
Além disso, os eleitores que votam na escola Rosa da Fonseca tiveram que passar por uma barreira para revista por oficiais das Forças Armadas.
NOTA DO BLOG: Fernando Haddad votou em São Paulo

RICARDO DE BENEDICTIS - ALEA JACTA EST - A SORTE ESTÁ LANÇADA:


ANALISANDO AS ELEIÇÕES – A MINHA OPINIÃO
Ricardo De Benedictis
Apesar das mentiras espalhadas irresponsavelmente pelos apoiadores de ambos os candidatos, além de impropérios e arroubos de lado a lado, vamos chegando ao final do processo eleitoral.
E neste domingo, 28 de outubro, finalmente conheceremos o presidente que o povo brasileiro quer para dirigir o ‘Titanic’ desgovernado há alguns anos, pilhado, saqueado, esbulhado, alienado ou seja lá que termos devamos dar ao nosso amado e roubado BRASIL.
As últimas pesquisas do IBOPE e DataFolha, dando conta da subida de Haddad e estagnação de Bolsonaro, inda dão uma perspectiva de vitória para Bolsonaro, entre 15 e 20 milhões de votos.
·       Não entendemos o porquê do STE fraquejar em aceitar a presença de representantes dos  candidatos na apuração final, que se dá dentro de uma sala/cofre na sede do STE, em Brasília.  Nas eleições de 2014, a ausência da fiscalização dos candidatos suscitou uma tremenda desconfiança nos derrotados, a ponto do PSDB pedir recontagem de votos e impugnar o resultado. Se o STE aceitasse, daria transparência ao resultado final e acabaria com especulações que fazem muito mal à Democracia que todos devem preservar. Outro fato não muito palatável foi a decisão monocrática da ministra Carmen Lúcia EM IMPEDIR A AÇÃO  Polícia Federal e tirando a autoridade dos TREs que autorizaram a retirada da faixas e cartazes das universidades públicas, e ainda estendendo a ordem liminar às universidades privadas. Todos sabem que os partidos de esquerda dominam as universidades públicas, totalmente ‘aparelhadas’ por células de partidos extremistas, a exemplo do PSOL, em todo o país. Grande parte é gerida pelo PT e PCdoB. Eles se acham donos do ‘pensamento único’ que a ministra em sua decisão equivocada fez pouco caso, alegando que seria o ambiente propício. A Constituição Federal é clara em proibir ‘campanha eleitoral’ dentro dos prédios públicos. Ora ‘campanha eleitoral’ não significa apenas pedir voto, mas fazer discursos prós e contra candidatos. E isso é o que vem acontecendo em todo o país, com raras exceções. À noite, a ministra Rosa Weber, presidente do TSE baixou uma resolução fazendo valer a Lei Eleitoral e autorizando a jurisdição dos TREs nas universidades que abriguem seções eleitorais. Imaginem se vigorasse a decisão absurda de Carmen Lúcia, o que seria da legitimidade das eleições!
·       Vamos aguardar o final do pleito e da apuração. Depois vamos nos posicionar sobre todas as picuinhas que nossas autoridades fizeram nestes dois meses do processo eleitoral, principalmente depois do atentado contra Bolsonaro.
·       Não esquecendo de salientar que em 2014 as Fake News eram favoráveis ao PT e a Dilma. Como os seguidores de Bolsonaro aprenderam a manobra e passaram a usá-la, está havendo o maior reboliço. Vamos cravar o velho ditado “Quem pariu Matheus que o embale”! Eu já votei. E você?

sábado, 27 de outubro de 2018

UNIVERSIDADES NÃO PODEM SER USADAS PARA PROPAGAR ESQUERDA: JUSTIÇA NA MIRA

Procuradoria, reitores e ministros do STF reagem a ações em universidades

NANDO DA COSTA LIMA - COLUNISTA VIP:

Acauã
Nando da Costa Lima
 Na nossa Vitória da Conquista do presente o acauã só é parte do passado... Mas antes, quando as matas do Sudoeste baiano ainda eram densas, ela era a vidente do sertanejo, uma ave mística! Era quem previa o bem ou o mal quando estavam por vir, o acauã dava seu aviso quando fazia pouso nas gameleiras, e era aí que estava toda a “ciência”! Qualquer sertanejo que se prezasse sabia quando o acauã cantava num galho seco da gameleira é porque o anjo da morte estava por perto. Da mesma forma também sabiam que quando este canto partia de um galho verde era sinal de farturas e alegrias. Hoje em Conquista não existem mais Acauãs nem gameleiras, mas ficaram as histórias onde estes sempre tiveram presentes...
  Uma vez, há muito tempo atrás um fazendeiro adoeceu gravemente. O velho, que era muito supersticioso, chamou os dois filhos e pediu que não deixassem as Acauãs fazerem pouso na grande gameleira que sombreava o casarão. No início os filhos pensaram em derrubar a árvore. Mas esta ideia foi posta fora de prática pelo próprio velho, pois se tratava de uma árvore secular que três gerações de sua família vinha conservando. Era um marco! Sendo assim, a única forma encontrada pelos rapazes de evitar o pouso nas árvores foi mandar exterminar todas as Acauãs encontradas na região, chegaram até a pagar os caçadores para incentivar a matança. Enquanto o velho sofria na cama, os filhos se revezavam armados em frente a gameleira pra no caso de algum acauã tentar pousar. E o velho definhava cada vez mais...  Um dia chegou um caçador e garantiu que num raio de seis léguas não existia umo acauã. Tinham sido todas caçadas como foi mandado. Os filhos do velho respiravam aliviados... Mas o sofrimento do pai se tornou uma tortura para todos, era contagiante, eram noites e dias de gemidos e gritos de dor. Chegou um tempo que a morte seria um alívio, foi só aí que o velho entendeu que ninguém pode interferir no destino, e pediu aos filho que capturassem algumas Acauãs nos lugares que não foram caçadas e soltassem em volta da casa... Só depois que o acauã cantou no galho seco da gameleira que sombreava o casarão da fazenda é que o dono descansou em paz...
Desde “minino” que gosto de inventar estória. Tanto era, que Dr. Mármore Neto (pai de Murilo prefeito) que na época era Juiz em Conquista, todo fim de tarde trazia doce só pra me ver contando mentira. Nós éramos vizinhos e uma vez eu escutei ele falar pra meu pai que eu daria um bom advogado, nunca tinha visto alguém mentir com tanto entusiasmo. Mas isso não vem ao caso, eu tô falando é de Acauã..., E na minha infância o progresso já tinha acabado com as matas e com os Acauãs. Mesmo assim a expressão ainda era usada pra definir os bons e os maus acontecimentos. Como na “reforma” de 64 quando o acauã cantou no alto do galho seco de uma gameleira e este canto ecoou com bastante intensidade aqui interrompendo uma grande caminhada que só veio a ser retomada 18 anos mais tarde (com muito brilhantismo). Uma época de grande beleza na política conquistense (antes vista como reduto da oposição)...Ele cantou no quintal da viúva Lourença e também num galho seco do terreiro do coronel Domingos Ferraz nos idos de 1895, quando por vingança foram mortas 22 pessoas de sua família, inclusive ele (Tragédia do Tamanduá). Mas o acauã também já cantou nos galhos verdes atraindo felicidade através dos tempos, é porque pouca gente viu! Mas tenho certeza que toda vez que aqui nascia ou chegava alguém como Maneca Grosso, Glauber Rocha, Íris Silveira, Erathóstenes Menezes, Camilo de Jesus Lima, Yolando Fonseca, o acauã cantava em harmonia com a vida, do galho mais verde e vistoso da gameleira.


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

JEREMIAS MACÁRIO - COLUNISTA VIP:

OS JUMENTOS HUMANOS ESTÃO

EXTINGUINDO OS JEGUES DO SERTÃO
Jeremias Macário
Cantado em prosas e versos por repentistas, trovadores e muitos outros artistas, inclusive pelo grande Luiz Gonzaga, o jegue até transportou o menino Jesus no deserto até o Egito, para livrá-lo da perseguição de um rei. Pode-se até dizer que se trata de um animal sagrado.
  Há uns 40 a 50 anos na Bahia os sertanejos viviam apreensivos com os caçadores de jegues que eram apanhados nas estradas, ou comprados nos pastos secos por preços irrisórios, para serem levados a um abatedouro de jumentos, burros e cavalos, instalado em Senhor do Bonfim, no norte do estado. Se não me engano, as carnes, as vísceras e os couros eram exportados para o Japão ou para a China. Como jornalista cheguei a fazer uma reportagem sobre o caso.
  Lembro que um desses atravessadores, tipo corretor de jegues, esteve no terreno do meu pai fazendo uma proposta indecente de compra para levar seu animal, que tanto nos servira para carregar mandioca na roça e transportar a farinha para a feira da cidade de Piritiba. Meu pai, como se diz no popular, virou uma fera co0ntra o chamado holocausto do jegue e escorraçou o sujeito da porta na ponta da faca. Saiu correndo sem olhar pra trás.
Meu pai tinha uma grande estimação e dever de gratidão pelo jumento, como se fosse um ente irmão que sempre ajudou no sustento da família, trabalhando dia e noite. Ficou revoltado com a ação das matanças indiscriminadas e jurou que seu jegue morreria caduco de velho em seu pasto, e assim aconteceu. Foi um gesto de amor e reconhecimento.
Nas feiras das cidades e nos povoados do interior, eles tinham até currais de recolhimento, enquanto o sertanejo ia vender suas mercadorias e fazer suas compras. Cada um trazia os seus jumentos carregados de farinha, frutas, verduras e cereais, e retornavam para suas casas montados neles, proseando e contando causos no ritmo da lentidão do tempo, na base do trote vagaroso. Eram bem tratados e cada um valorizava e preservava seu bichinho. 
Este holocausto dos jumentos perdura até hoje, e pouco se tem feito para evitar esta barbaridade dos humanos jumentos. Por muito tempo o jegue é um símbolo do Nordeste e está na hora de se criar um movimento para evitar seu desaparecimento,como existem as sociedades, os grupos e as ongs protetoras das baleias, das tartarugas, das araras, dos papagaios, dos cachorros e de outros animais para evitar suas extinçõesna terra.
   São ações válidas, mas o pobre do jegue, por ser também chamado de jumento, de burro imbecil, não merece a mínima atenção dos ambientalistas. É como se essa espécie fosse considerada de classe inferior imprestável, de pouca importância para a preservação ambiental, substituída pelas máquinas dos cavalos de aço motorizados. Ninguém no campo quer mais saber do jumento, e em pouco tempo só vai ser lembrando pelas novas gerações através de fotos. Enquanto isso, prolifera a raça dos humanos burros jumentos que primam pelo ódio e a intolerância.
Passados os anos, a sociedade capitalista avarenta irracional continua exterminando os nossos inocentes animais da espécie, que por séculos serviram o nordestino no transporte de cargas. Como sempre, esses gananciosos do lucro agem como jumentos animais levando os outros mais nobres inofensivos para o abate, sem contar as crueldades praticadas contra esses bichos antes de entrarem nos matadouros da morte.
 Há algum tempo a carne passou a ser exportada, o que aumentou o risco de extinção. Na Bahia, por exemplo, foi autorizado pelo governo o abate em Miguel Calmon, Amargosa e em Itapetinga onde, nesta cidade, se constatou a prática de terríveis maltratos por parte de uma empresa da China. Ninguém mais falou do assunto.
Para reforça a luta em defesa desses animais foi instalada em 2016 a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, que promoverá em 25 de novembro, atos em várias cidades do Brasil, inclusive em Salvador. Medidas similares devem ser multiplicadas como no Ceará onde criaram “santuários”, áreas destinadas a abrigar os jegues que são abandonados pelos donos e vagam pelas margens das rodovias, passando fome e morrendo atropelados.

MAIORIA DOS INCÊNDIOS É DE ORIGEM CRIMINOSA:

Brigadistas permanecem atuando no Parque Nacional da Chapada Diamantina

 Foto: Divulgação/ICMBio
O incêndio que destruiu uma área equivalente a 2,9 mil campos de futebol no Parque Nacional da Chapada Diamantina, ainda possui alguns focos. Após dois dias ser controlado, , bombeiros ainda lutam, para debelar o incêndio que atingiu o Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, segundo informações do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O combate às chamas,vem sendo realizado por uma equipe formada por 11 brigadistas, 3 chefes de esquadrão, 2 analistas, 1 gerente estadual do PrevFogo e 1 helicóptero continua na área fazendo vigilância, na tentativa de detectar possíveis novos focos.
 De acordo com informações o incêndio começou no dia 13 de outubro, na parte sul da unidade de conservação, região conhecida como Chapadinha, que fica nos limites dos municípios de Mucugê, Andaraí, Itaetê e Ibicoara, e teve origem externa ao parque. Ao todo, as chamas destruíram uma área de 2.990 hectares, o equivalente a quase 3 mil campos de futebol. Ainda não há informações sobre as causas.
NOTA DO BLOG: Normalmente, tais incêndios são de origem criminosa e pela irresponsabilidade dos que fazem do carvão o seu meio de vida. Punição exemplar é o que falta para tais criminosos!

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

BANCADA DO MICROFONE:

Quem é o jornalista que derrotou Dilma Rousseff?

jornalista carlos viana - perfil - bancada do microfone - senado 
Carlos Viana superou Dilma nas urnas (divulgação)
Anderson Scardoelli

Indo contra os números de pesquisas eleitorais, a ex-presidente da República ficou de fora da lista de eleitos para o Senado

Carlos Viana, integrante do PHS e jornalista com carreira no rádio e na TV de Belo Horizonte, venceu Dilma Rousseff nas urnas

Portal Comunique-se apresenta a primeira reportagem sobre comunicadores eleitos para o Congresso Federal. É a Bancada do Microfone

Presidente da República que sofreu impeachment em 2016, Dilma Rousseff seria eleita senadora pelo PT de Minas Gerais. O “seria” ficou por conta de institutos de pesquisas, como o errante Datafolha. Abertas as urnas, o resultado foi diferente. A petista amargurou a quarta colocação e perdeu a oportunidade de integrar o Congresso a partir de fevereiro de 2019. Para o Senado, o atual deputado federal Rodrigo Pacheco (DEM) foi o que mais recebeu votos dos mineiros. A segunda vaga ficou com um representante da Bancada do Microfone que se formará em Brasília: o jornalista Carlos Viana (PHS).
Integrante do Partido Humanista da Solidariedade desde abril, Carlos Viana revelou o desejo de se tornar senador desde o momento de sua filiação. Missão que para ser alcançada contou com um cabo eleitoral de peso. Ex-presidente do Atlético Mineiro e figura do PHS mais conhecida nacionalmente, Alexandre Kalil chegou a se licenciar da prefeitura de Belo Horizonte para ajudar na campanha do jornalista. Em busca de uma das cadeiras para representar Minas Gerais no Senado, o comunicador, por sua vez, teve que abrir mão de seus dois empregos. Deixou a Record TV, onde apresentava o ‘MG Record’. Também se despediu dos ouvintes da Rádio Itatiaia, veículo em que comandava o ‘Plantão da Cidade’ (mas voltou à emissora na segunda-feira, 8).
jornalista carlos viana - alexandre kalil - bancada do microfone - senador - senado
Carlos Viana [esq.] contou com apoio de Alexandre Kalil [dir]. Jornalista foi eleito senador por Minas Gerais (Imagem: arquivo pessoal/Twitter)

No rádio e na TV

jornalista carlos viana - bancada do microfone - radio itatiaiaNatural de Braúnas (MG), cidade de 5 mil habitantes no Vale do Aço, o jornalista recém-eleito senador tem vasta experiência na imprensa. Dos 55 anos de vida, 23 foram dedicados ao trabalho em veículos de comunicação. Ao longo da carreira, Carlos Viana passou por jornais e revistas, sendo, inclusive, contratado dos Diários Associados. Fora do impresso, soma passagens por emissoras de rádio e televisão. Tem no currículo serviços para Rede Minas, Globo Minas, TV Alterosa (afiliada do SBT) e a já mencionada Record TV. Fora de Minas Gerais, o jornalista trabalhou na Rede Bahia (afiliada da Globo). Em 2004, experiência internacional: foi editor-chefe do National The Brazilian Newspaper, informa o Estado de Minas. No dial, é desde 2006 uma das principais vozes da Rádio Itatiaia, emissora AM sediada em Belo Horizonte.
Carlos Viana voltou ao programa ‘Plantão da Cidade’. Ele é apresentador da Rádio Itatiaia desde 2006 (Imagem: arquivo pessoal/Twitter)
Bancada do Microfone / Curiosidade
Carlos Viana se formou jornalista aos 32 anos. Ele decidiu cursar comunicação porque desejava ser porta-voz da empresa em que trabalhava, a Lufthansa-Linhas Aéreas Alemãs
A formação acadêmica e a vida profissional do senador eleito não se resumem à comunicação social. Carlos Viana é especializado em estratégia pelo Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (Cepead-UFMG). Trabalhou como professor universitário, passando por Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) e Centro Universitário Newton Paiva. Além de tudo, ele se define como otimista. “Muita gente me pergunta quem é Carlos Viana. Eu digo, com muita sinceridade e humildade, que Carlos Viana é um otimista por natureza”, diz o jornalista em vídeo.

Jornalista milionário

Eleito senador, Carlos Viana foge à regra da profissão. Ele é, oficialmente, um jornalista milionário. Ao registrar sua candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou ter bens avaliados em R$ 4 milhões. Entre os itens estão quatro apartamentos, com valor venal de R$ 1,9 milhão, R$ 288 mil, R$ 152 mil e R$ 133 mil. Há, ainda, quatro terrenos, uma casa (de R$ 492 mil) e uma sala comercial (R$ 420 mil). Por outro lado, quem se deparar com as contas bancárias do político-comunicador pode se assustar com as operações. Consta, entre os bens, depósito bancário em conta corrente no valor de um centavo. Há, ainda, movimentações de R$ 99,27 e R$ 10. De aplicação de renda fixa, soma R$ 80,38. Em contato com a reportagem do Portal Comunique-se, ele avisa: também tem dívidas e muitos dos imóveis foram conquistados por meio de consórcios.
No Senado, os eleitores podem esperar pela atuação de um defensor da “democracia, economia liberal e liberdade de imprensa”. É o que avisa o parlamentar eleito em seu perfil no Twitter. Eleito que fez questão de colocar a profissão que exerce na urna. No último domingo, 7, mais de 3,5 milhões de mineiros digitaram 310 e confirmaram. Eles foram os responsáveis por eleger o Jornalista Carlos Viana como representante do estado no Distrito Federal.

Especial: Bancada do Microfone

Antes das eleições, especial do Portal Comunique-se já apontava que 450 comunicadores galgavam um cargo político. Ao decorrer das próximas semanas, o site apresentará os perfis de alguns desses candidatos que obtiveram sucesso nas urnas. Acompanhem as próximas reportagens.

CONQUISTA - ESPORTE

Maracás e Conquista se enfrentam pela 3ª rodada do Baiano Futebol Feminino

No próximo sábado (27), Maracás e Conquista se enfrentam pela 3ª rodada do Campeonato Baiano de Futebol Feminino. A partida acontecerá às 15 horas, no estádio Delker Rodrigues de Melo,
Apita o jogo o árbitro Jequieense Davi Sande Souto. Ele será auxiliado por Roneilson dos Santos Almeida e Fábio Santos Eça. O 4º árbitro será Juvenildo Gomes Lopes, todos de Maracás.
As duas equipes buscam a primeira vitória na competição, pois ambas estrearam com derrota para Jequié.

CONQUISTA: CULTURA - ESPORTES

Secretaria de Comunicação Prefeitura de Vitória da Conquista <secom@pmvc.ba.gov.br>
Cco:mrbenedictis@yahoo.com.br
 
PREFEITURA: MAIS 120 INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A CORRIDA DO DIA DA CIDADE!
A Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Coordenação de Esportes ligada a Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer (Secult), comunica que devido a grande procura para a Corrida da Cidade, a empresa New Time fez o acréscimo de mais 120 inscrições para a prova, que será realizada na sexta-feira, dia 09 de novembro, em comemoração aos 178 anos de Vitória da Conquista.
Inicialmente feitas on line e esgotadas em apenas 19 minutos, o Coordenador de Esportes, Jaldo Mendes Musse, informa que “agora as inscrições serão feitas de forma presencial na sede da Coordenação, que fica no ginásio de esportes Raul Ferraz, a partir da próxima segunda-feira (29), às 14h”. De terça a sexta-feira o funcionamento é em horário comercial.
Atenção: a inscrição do atleta é individual e para realizar é necessário levar os documentos pessoais. Não serão permitidas inscrições coletivas. Foram acrescidas 120 vagas.
Quem já fez a inscrição poderá retirar o numero na quinta-feira, 08 de novembro, no Ginásio de Esportes Raul Ferraz.
http://www.pmvc.ba.gov.br/coordenacao-de-esportes-informa-que-forma-abertas-mais-120-inscricoes-para-corrida-da-cidade/


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