Pedro Barros começou no skate com 1 ano e superou doping antes das Olimpíadas
Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 é fã de Ayrton Senna e tem mais de dez tatuagens que contam casos curiosos de sua trajetória
Por Paulo Roberto Conde — Tóquio, Japão
GE - Pedro passou praticamente todos os seus 26 anos em contato com o skate. Não é exagero. Ele gosta de contar que, com um aninho, descobriu o equipamento depois que um amigo da família deixou um de seus shapes na casa dos Barros, em Florianópolis.
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A união tem sido intensa e inquebrantável desde então. Pedro Barros cresceu no ambiente certo, já que o pai, André, tinha uma loja de surfe na capital catarinense e adorava esportes radicais. Primeiro vieram os tombos, depois as manobras iniciais e, quando reparou, já rodava o mundo para competir.
Pedro Barros mostra a medalha de prata no skate park nas Olimpíadas de Tóquio 2020 — Foto: REUTERS/Mike Blake
Com 14 anos, no X-Games de Los Angeles de 2009, foi pela primeira vez ao pódio de um grande evento internacional ao ficar em terceiro lugar no Vert.
- A minha vida era o skate. Se você me perguntasse como eu queria morrer, e existia muito essa pergunta quando eu era criancinha, era com um skate debaixo do meu braço ou andando de skate. Espero que não seja andando, mas com o skate debaixo do braço seria bom, até - disse, em entrevista ao ge em 2019.
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