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No Brasil as pesquisas eleitorais de famosos institutos, como Ibope e DataFolha e tantos outros, erram de maneira escandalosa. Muitas pesquisas são encomendadas e manipuladas para ajudar candidatos e tentar atrapalhar adversários.
Mesmo com prejuízo à imagem de determinados institutos, eles continuam promovendo erros escandalosos, e não são barrados pela Justiça Eleitoral.
Os simples registros de pesquisas eleitorais, não podem e não devem, servir de atestado de seriedade na metodologia aplicada. Pesquisas deveriam apenas servir de balizamento para o trabalho dos candidatos, sem a necessidade da divulgação.
As pesquisas. em muitos casos, são manipuladas já na elaboração dos questionários. Servem em muitos casos, para desnortear o eleitor que quer aplicar o voto útil. Em muitos casos, os números são ajeitados para ajudar no direcionamento do voto.
Eleitores usam os números para tomar decisões cruciais – escolher entre voto útil e voto de princípios, ou escolher, entre dois candidatos, qual considera com maior chance de bater um terceiro.
Difícil confiar nas pesquisas de intenção de voto, feitas antes das eleições. A história mostra os erros grosseiros de institutos de pesquisa.
Há muitos anos, o DataUff, Instituto de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense, analisou 298 pesquisas eleitorais e descobriu erros em todas. O trabalho compara o desempenho das pesquisas feitas antes das eleições e as de boca-de-urna com os resultados das urnas. O levantamento abrangeu as eleições de 1986, 1989, 1990, 1994, 1996, 1998 e 2000.
Motivar/Desmotivar
Candidatos que sabem que a eleição está perdida, encomendam e manipulam pesquisas para estimular a sua militância, e buscar abater a militância dos adversários.
Falamos de Ibope e DataFolha. Imagina institutos de pesquisa que só aparecem em período eleitoral, geralmente de pessoas sem credibilidade para manipular de maneira criminosa, e tentar influenciar o desejo do eleitor de se manifestar em paz e sem trapaça.
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