BRASIL 2022
Ricardo De Benedictis
Depois de uma certa maturação, resolvo escrever sobre
a antevéspera das eleições 2022 no nosso Brasil.
Um país assaltado por toda sorte de malfeitores, seja
do crime organizado, seja da política, da mídia, dos grupos sociais, das Ongs
de araque, dos falsos industriais, dos contrabandistas de armas, de minérios e
de pessoas.
Nosso país não é mais aquele país do Carnaval, onde
tudo era lindo, maravilhoso.
Muitas das nossas belezas continuam, mas a população
está sendo aviltada por uma máfia de militantes da pior espécie, em todos os
setores da vida nacional, embora esses malfeitores sejam uma minoria.
Uma minoria com poderes mágicos, capaz de mandar para
o Pelourinho qualquer reputação, de qualquer pessoa que contrariar os desmandos
de certos setores institucionais, desde o núcleo dos poderes judiciário,
executivo e legislativo, perpassando Estados e Municípios.
Numa quadra bastante indigesta, nós brasileiros passamos
por uma pandemia que matou mais de 680 mil pessoas, num planeta onde milhões
morreram e ainda morrem pela COVID-19, oriunda da China, segundo registra a
imprensa internacional.
Quando estamos saindo dos horrores das mortes dos
nossos parentes, amigos e conterrâneos, eis que a Rússia invade a Ucrânia e
provoca milhares de mortes e de milhões de refugiados ucranianos de um êxodo
que não tem precedentes.
Enquanto isso, no antigo país do Carnaval, as
barbaridades começam na Corte Suprema.
Um ministro, de caneta em punho, anula vários
processos do ex-presidente do país que levou a cabo ‘o maior escândalo de
corrupção do Planeta, o ex-presidente Lula’ que ainda foi guindado a candidato
a presidente da nossa pobre-rica República. E o pior: Com apoio da antiga e
atual maior corporação empresarial da mídia, detentora das concessões de Rádio
e TV mais tradicionais, muitas das quais viviam à custa do erário público e que
agora sentem a oportunidade de voltar ao podium financeiro.
A tal mídia centra no presidente da república uma
verdadeira avalanche de ataques diários, capazes de derrubar aviões e mísseis
de grande alcance. Junte-se a isso, a situação mundial, bastante afetada pela
pandemia da COVID e pela guerra da Rússia contra a Ucrânia.
No olho do furacão as urnas eletrônicas, os ministros
do Supremo, e o ex-presidiário, candidato da esquerda que deveria ter sido
banido da vida pública (já condenado em 3 instâncias do Poder Judiciário, cujos
processos foram anulados de uma só canetada pelo ministro Edson Fachim), ex-presidente
que, graças ao seu modus operandi, utilizando-se do cargo para incrementar
grandes obras fora do Brasil, deixou nosso país com uma dívida de 4 trilhões de
reais, e que teve seus processos levados à 1ª Instância para serem reiniciados.
E o ex-presidiário - cognominado de ‘encantador de serpentes’, vem
confundindo a opinião pública menos avisada de que seria inocente e que teria sido
inocentado até peça ONU, deslavada mentira.
A História deverá dar nós na consciência dos seus
pesquisadores para chegar a um meio que lhes dê condições de retratar os fatos.
É como se alguém quisesse inocentar Lampião de todas
as mortes e assaltos que praticou ou autorizou na década de 1930.
Por outro lado, a mídia utiliza seus jornais
noticiosos para tentar imputar ao atual presidente crimes que não cometeu. Ora,
o presidente não tem processos criminais em andamento, apenas alguns arroubos
de suas falas têm sido usados para que a PGR o denuncie, coisa aliás que vem de
um pequeno grupelho liderado por um ridículo senador e prontamente acatado pela
Suprema Corte que envia os pedidos para análise do PGR que pede arquivamento,
nem sempre acatado pelo STF, fatos que não são comuns, uma vez que a Ação Penal
é privativa da PGR. Como consta da Constituição Federal.
Acontece que o STF, guardião da Constituição, nem
sempre acata o texto constitucional, em suas ‘jurisprudência’, muitas das vezes
controversas, como foi no caso da ‘Prisão em 2ª Instância’.
A população tem feito sua parte, indo às ruas para
mostrar que quer reeleger o presidente.
Enquanto isso, as reuniões da esquerda são feitas à
custa de muito dinheiro, Ônibus fretados, pães com mortadelas e algum
pagamento, segundo as fontes.
Enquanto as multidões que se vestem de verde e amarelo
vão voluntariamente às ruas e utilizam seu transporte ou transporte público às
suas expensas .
AS PESQUISAS – Por último, as pesquisas contratadas
pela mídia à serviço da esquerda, dão conta da vitória do ex-presidiário.
Temos que ir às urnas para que a verdade prevaleça.
Até lá, então.