RICARDO DE BENEDICTIS - EDITORIAL:

 

BRASIL PERPLEXO!

Ricardo De Benedictis

 

Abordaremos desta feita nossa conjuntura, em pequenos tópicos para não cansar nossos leitores.

Esperamos contribuir para sairmos desta teia na qual nos querem enredar. Vejamos:

1 – A PANDEMIA

2 – TRATAMENTOS E VACINAS

3 – UNIVERSIDADES PÚBLICAS

4 – SAÍDA ECONÔMICA

 

1 – A PANDEMIA

No final de 2019 o mundo foi sendo avisado sobre o vírus corona que teria saído do controle de cientistas em laboratórios, no Camadá e ou na China, na cidade de Wuhan.

Informações de uma possível epidemia se espalharam num rastilho de pólvora e passamos o Natal de 2019 sob tal ameaça.

As autoridades mundiais se pronunciavam com diferentes prognósticos. Uns diziam tratar-se de uma gripezinha, outros alarmavam as populações com o monstro da Pandemia que acabou se confirmando, paulatinamente, a partir de fevereiro.

Aqui no Brasil, o presidente da República fez um decreto e uma MP de Estado de Emergência. Prefeitos e governadores dos Estados foram às emissoras de Rádio e TV e disseram que não havia perigo. “Que venham os turistas, aqui é seguro” disseram aos microfones, enquanto chamavam os visitantes brasileiros e estrangeiros. Por que suspender o Carnaval? Verdade se diga que a Pandemia já dava fortes sinais em Wuhan, na China e se propagou, mundo afora!. O estrago foi grande e aqui no Brasil 500 mil morreram até esta data. 17 de junho de 2021. A quantos mortos chegaremos? Ninguém sabe.

Enquanto no mundo inteiro os holofotes políticos miravam o vírus e as possíveis soluções, aqui, os partidos de esquerda se uniram, quase uníssonos para apontar culpados. E elegeram o presidente que havia decretado Estado de Emergência nos primeiros dias de fevereiro. O resto a população já sabe. Supremo pra lá, governadores pra cá e presidente e ministros sendo massacrados, como se tivessem inventado a doença.

 

2 – TRATAMENTOS E VACINAS

3 – UNIVERSIDADES PÚBLICAS

4 – SAÍDA ECONÔMICA

 

TRATAMENTOS E VACINAS -  Não havia um remédio específico para a COVID19, uma vez que o vírus é novo e nada havia em bula farmacêutica para seu tratamento. Isso deu pano para mangas. Qualquer remédio já usado em outras enfermidades que eram citados do governo, a mídia caía em cima, acusando o governo de ‘negacionista’, tudo era contra a Ciência. Elegiam qualquer médico como cientista e os respectivos se submetiam a exposições públicas. Muitos deles que, ao primeiro sintoma da VOVID usaram as medicações que publicamente condenavam. Isso é sério?

Enquanto isso, as vacinas eram tidas como a única solução. Só que não existiam. Até que as primeiras apareceram, sob mil suspeitas e assim permanecem. Nós tomamos a COROMAVAC, em suas doses e torcemos pela sua ação de criação de anti-corpus. Como as demais. Que o mundo se livre desta desgraça que ceifou a vida de familiares e amigos de todos nós. Aqui e alhures!

 

SAÍDA ECONÔMICA – Acusado impiedosamente pela mídia, o governo deu passos importantes para manter-se durante a crise sanitária e tomou medidas importantes, apoiado pelo Congresso. Vieram vários ajustes na Economia, desde o Auxílio Emergencial mensal até financiamentos para pessoas físicas e empresas em várias áreas, alongamento de dívidas, retirada dos impostos sobre combustíveis, etc. Enquanto isso ocorria, pipocavam as denúncias de fraudes pela compra de respiradores, pela compra de insumos superfaturados, hospitais de campanha que sequer foram usados, alguns desmontados e montados novamente, algo em torno de 63 bilhões de reais, entregues a Estados e municípios pelo governo federal para auxiliá-los no combate à Pandemia.

Daqui a alguns dias, voltaremos ao assunto para uma análise mais atualizada.

Antes, temos que registrar as mais de 500 mil vidas perdidas, sem falar nas inúmeras e sentidas mortes causadas por outras doenças e por suicídio. Nunca perdemos tantos amigos e parentes como nesta fase que esperamos passe o mais rápido possível.

CPI – Não esquecemos do espetáculo deprimente da CPI do Senado. De tão dantesca, preferimos deixar para outra ocasião, pois não queríamos ‘sujar’ as nossas considerações aqui registradas.